quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Nostalgia!


Fechei os olhos e senti o cheiro da saudade,
foi aquela nostalgia do que nem vivi ainda.
Me perdi quando pensei em nós. Quem seriam?
Encontrei-me facilmente naquela dança que te fiz.
Aquele movimento. Mas não é só seu.
Sinto um vazio. Preciso da loucura novamente!
Vários goles e sorrisos, só me deixe em paz.
Meus braços abertos, a liberdade e o vento.
Um sexo com o desconhecido de um carnaval.
Mil conversas na madrugada...
Mais sorrisos e mais goles, movimento e vida.
Vinho tinto adocica, sedução. Tome um gole!
Todos os pequenos detalhes, está sentindo?
A boca não. Não posso esquecer do olhar.
Senti o cheiro... Deve ser o sal. Mergulho.
Um pouco de morte. Morte para a vida!

sábado, 20 de agosto de 2011

Construindo o céu...

Eu estou flutuando em nuvens,
só queria conseguir pegar na sua mão.
As vezes aqui tem tempestade,
mesmo quando tudo está seco por aí.
Até quando conseguirei me sustentar?
Tudo está aparentemente suficiente e belo,
mas quando olho nos teus olhos já não sei.
Não finja, não minta, não mate,
mas também não fique aí parado.
Não tenha medo de pegar na minha mão.
O lugar por aqui já está mais calmo,
o que falta é alguém pra querer fazer disso um lar.
Tanto medo e frieza não vão te levar a lugar nenhum.
Venha tentar se aquecer nesse canto que é só teu,
por enquanto, é o que ainda posso oferecer, coração.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Meu marinheiro.

É exatamente como a marola do mar,
infinito, tranqüilo, leve e bonito.
Meu amor... Teu abraço.
Te vejo em peixes, te vejo em pérolas,
te vejo em cores, te vejo em paz.
Sinto saudade e sinto o coração...
daquela espuma que não seca,
daquele abraço que protege,
e das flores que não morrem. Amo tu,
com muita leveza, vontade e verdade.

"Seu Marinheiro sua morada é no Mar,
eu vou, eu vou remando, remando para o Mar.
Seu Marinheiro que balanço é esse?
São seus barquinhos que vão para o Mar,
levando flores belas à Mãe Iemanjá..."